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ADM | Motoristas podem paralisar transporte para os patios de exportadora Os motoristas profissionais autônomos e contratados poderão paralisar as suas atividades de transporte para os pátios de cargas da ADM, em Rondonópolis, caso a empresa não atenda a pauta de reivindicação das entidades representantes da categoria. A informação é do presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de Mato Grosso (Sindicam), Roberto Pessoa Costa, que esteve reunido no último dia 15 (sexta-feira), com os representantes da empresa multinacional, juntamente com o presidente da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Fettremat), Luiz Gonçalves da Costa e Miguel Antonio Mendes, diretor executivo da Associação dos Transportadores de Cargas do Mato Grosso (ATC). O movimento tem o apoio da Federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fenacam), e seu objetivo principal é conquistar melhores condições de trabalho e a garantia dos direitos dos motoristas profissionais. “Esta já é terceira reunião que tivemos com os representantes da ADM e não tivemos avanços. Essa negativa da empresa será repassada aos motoristas. Depois disso, faremos um trabalho de conscientização acerca da necessidade de paralisar as atividades em defesa dos direitos e melhores condições de trabalho”, disse o presidente do Sindicam, Roberto Pessoa. Ele explica que os motoristas enfrentam problemas quanto à infraestrutura do local e as condições de serviços impostas. “O trabalhador é amparado pela Lei Federal 11.442 de 05 de janeiro de 2007, onde poderá aguardar até 5 horas para carregar ou descarregar. Após este tempo, deverá receber adicional de R$ 1,00 por tonelada a cada hora excedente. Hoje, as empresas impõem R$ 0,30 por tonelada a cada hora excedente a partir de 24 horas de espera e mesmo assim, ainda não pagam o combinado para o trabalhador e também não entregam os comprovantes de entrada e saída dos locais de carga e descarga”, repassou o sindicalista. A classe sindical solicita da ADM o asfaltamento do pátio da empresa, medidas emergenciais para minimizar a poeira, redução do tempo de espera para carga e descarga dos caminhões e a colocação de vigias para dar mais segurança aos trabalhadores e seu patrimônio. Além disso, denuncia que a empresa ainda intimida os motoristas com o bloqueio do CPF e placas dos veículos, colocando restrições. “Nas reuniões eles [empresa] sempre prometem que há projetos para melhoria dos pátios, mais isso nunca sai do papel. O direito do motorista previsto na Lei 11.442/07 não está sendo respeitado e ainda os trabalhadores sofrem com intimidações em relação ao bloqueio de CPFs”, ressalta. Durante a reunião entre a ADM e as entidades que defendem os motoristas, o Sindicam/MT se comprometeu a incentivar os motoristas para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). “Reconhecemos a preocupação dos empregadores quanto à segurança dos trabalhadores”, disse Roberto Pessoa. LUIZ FERNANDO A. DALL ORSOLETA CRA MT N. 05064 66 8403 4656 RUA GV 38, QUADRA 40, LOTE 26 RES. GREENVILE RONDONÓPOLIS-MT atividades de transporte para os pátios de cargas da ADM, em Rondonópolis, caso a empresa não atenda a pauta de reivindicação das entidades representantes da categoria. A informação é do presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de Mato Grosso (Sindicam), Roberto Pessoa Costa, que esteve reunido no último dia 15 (sexta-feira), com os representantes da empresa multinacional, juntamente com o presidente da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Fettremat), Luiz Gonçalves da Costa e Miguel Antonio Mendes, diretor executivo da Associação dos Transportadores de Cargas do Mato Grosso (ATC). O movimento tem o apoio da Federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fenacam), e seu objetivo principal é conquistar melhores condições de trabalho e a garantia dos direitos dos motoristas profissionais. “Esta já é terceira reunião que tivemos com os representantes da ADM e não tivemos avanços. Essa negativa da empresa será repassada aos motoristas. Depois disso, faremos um trabalho de conscientização acerca da necessidade de paralisar as atividades em defesa dos direitos e melhores condições de trabalho”, disse o presidente do Sindicam, Roberto Pessoa. Ele explica que os motoristas enfrentam problemas quanto à infraestrutura do local e as condições de serviços impostas. “O trabalhador é amparado pela Lei Federal 11.442 de 05 de janeiro de 2007, onde poderá aguardar até 5 horas para carregar ou descarregar. Após este tempo, deverá receber adicional de R$ 1,00 por tonelada a cada hora excedente. Hoje, as empresas impõem R$ 0,30 por tonelada a cada hora excedente a partir de 24 horas de espera e mesmo assim, ainda não pagam o combinado para o trabalhador e também não entregam os comprovantes de entrada e saída dos locais de carga e descarga”, repassou o sindicalista. A classe sindical solicita da ADM o asfaltamento do pátio da empresa, medidas emergenciais para minimizar a poeira, redução do tempo de espera para carga e descarga dos caminhões e a colocação de vigias para dar mais segurança aos trabalhadores e seu patrimônio. Além disso, denuncia que a empresa ainda intimida os motoristas com o bloqueio do CPF e placas dos veículos, colocando restrições. “Nas reuniões eles [empresa] sempre prometem que há projetos para melhoria dos pátios, mais isso nunca sai do papel. O direito do motorista previsto na Lei 11.442/07 não está sendo respeitado e ainda os trabalhadores sofrem com intimidações em relação ao bloqueio de CPFs”, ressalta. Durante a reunião entre a ADM e as entidades que defendem os motoristas, o Sindicam/MT se comprometeu a incentivar os motoristas para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). “Reconhecemos a preocupação dos empregadores quanto à segurança dos trabalhadores”, disse Roberto Pessoa. LUIZ FERNANDO A. DALL ORSOLETA CRA MT N. 05064 66 8403 4656 RUA GV 38, QUADRA 40, LOTE 26 RES. GREENVILE RONDONÓPOLIS-MTde exportadora