Fone: (46) 3524-0435
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Na cidade de Francisco Beltrão, a alguns anos atrás existia uma loja de vestuário chamada Parizotto, no centro da cidade. Certa feita um alemão chegou na cidade e se deparou com o letreiro gigante na frente da loja, Loja Parizotto, meio acanhado entrou na loja e pediu para a atendente.
- Aqui é a loja Parizotto moça? ela respondeu simpática. É sim, o que o senhor deseja.
Aí o alemão pediu. - Então me vê meio kilo de arroz e um franguinho novo.
A moça não entendendo nada disse. O que meu senhor?
- o alemão repetiu - Me vê meio kilo de arroz e um franquinho novo.
A moça achou que fosse uma brincadeira, mas vendo que o alemão falava sério respondeu.
- Meu senhor aqui é uma loja de roupas, vendemos roupas aqui não comida.
Aí o alemão intrigado disse. Mas está escrito ali na frente loja PRA RIZOTO.
Um motorista parou o caminhão num barzinho de beira de estrada, entrou e pediu um guaraná, uma empada e um quibe.
Ia começar a comer, quando entraram três motoqueiros grandalhões, vestidos com casacos de couro, cheios de tatuagens pelo corpo.
Os motoqueiros grandalhões cismaram de sacanear com o motorista. Um deles meteu a mão no prato do motorista e comeu a empada. O outro meteu a mão no prato e comeu o quibe. O terceiro tomou o copo da mão do motorista e bebeu o guaraná.
E o motorista continuou calado. Não disse nada, tirou o dinheiro do bolso, pagou e saiu.
Os motoqueiros começaram a rir e comentaram com o garçon.
- Esse cara ai não é de nada. Como homem deixa muito a desejar.
- E como motorista também deixa muito a desejar - falou o garçon olhando pro estacionamento do bar.
- Ele acaba de passar por cima de três motocicletas com a carreta.
O policial de uma pequena cidade para um motorista por excesso de velocidade.
— Mas, seu guarda, eu posso explicar... — replica o motorista.
— Fique quieto! Vou colocá-lo na cadeia até o chefe chegar! — esbraveja o policial.
— Mas, por favor, eu só queria dizer que...
— Silêncio! Você está preso ! Se abrir a boca, apanha!
Então, ele joga o coitado em uma cela, sozinho, e vai embora sem lhe dar atenção. Horas mais tarde, o guarda volta:
— O chefe está chegando! Sorte a sua que ele foi ao casamento da filha dele. Deve estar de bom humor.
— Duvido muito... Se tivesse me deixado falar, saberia que o noivo sou eu!
"Nas curvas de teu corpo capotei meu coração."
"Não falo com a minha esposa há mais de um ano! Não quero interrompê-la..."
"Este veículo é rastreado por Deus."
"Estepe e mulher é sempre bom ter de reserva."
"Alegria de poste é estar em mato sem cachorro."
"Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras..."
"70 me passar, passe 100 atrapalhar."
"Não basta ser caminhoneiro tem que ter óleo diesel correndo nas veias."
"Faço o que posso, Deus me dá o que mereço".
Certo dia um motorista da câmara-fria de Beltrão estava em Ponta Grossa sem retorno para vir pra casa, ancioso para arrumar algum retorno pegou a listagem de telefones das unidades da Sadia (nesta lista contém todos os números das logísticas das unidades do Brasil inteiro), procurou nesta lista o nome do responsável pelas cargas de pallets de Francisco Beltrão, mas ao invés de olhar o nome e a unidade procurou e encontrou o primeiro nome que viu e discou pedindo carga de pallets.
Acabou discando pra unidade da Sadia de Brasília, onde o responsável pelos pellets tem o mesmo nome que o cara de Beltrão, pediu pra falar com ele marcou a carga tudo certinho deu nome, telefone tudo certo.
Quando foi carregar pra Beltrão não tinha carga, ligou bravo pra Beltrão pedindo porque nao havia carga, foi informado que não havia carga, achou então que tinham passado a sua carga para outro motorista e no final de tudo veio embora com outro retorno e não carregou os pallets.
No outro dia liga para a Coptrans o rapaz de Brasília pedindo onde que está o caminhão que não foi carregar os pallets, ninguém sabia de nada, foi uma confusão, até o pessoal entender que havia sido o motorista que fez toda a confusão.
Depois disso essa história foi repassada aos seus companheiros motoristas e até hoje perguntão se ele já carregou pallets pra Brasília.